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domingo, 20 de novembro de 2011
Quando a dor bate na porta
Meu céu chora cinzas, meu luto é pelo meu próprio coração que morreu, sem que parasse de bater. Mais uma vez despedacei-me cruelmente e nem me arrependo de nada. Pois o primeiro beijo não consigo lembrar, nem tampouco o primeiro abraço. Mas continuo despedaçada, e você continua sorrindo, rindo da minha cara. Se existia partes em mim que você usava, além do meu coração, salvei-as. O que não consegui salvar foi esse pobre, miserável. Estou quebrada, não em 300 pedaços, portanto ainda consigo ficar de pé sem precisar me apoiar em alguém. O farei sem medo. Serei forte. Adeus mundo. Olá mundo.
1 comentários:
vida sofrida de sofridão
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